Durante a conversa, o padre afirmou que as informações veiculadas são inverídicas e ainda revelou que durante o período da manhã esteve reunido com o seu advogado.
"É notícia mentirosa. Estou bem e acabei de sair de uma reunião com o meu advogado", afirmou o padre. Ele também declarou estar tranquilo em relação ao caso e seguirá apenas as recomendações jurídicas.
Relembre a acusação
O padre, ligado a Diocese do município de Propriá (SE), foi condenado pelo juiz Fernando Luís Lopes Dantas, da 1.ª Vara Cível e Criminal da Comarca de Nossa Senhora da Glória (SE) por abusar sexualmente de um garoto de apenas 12 anos. Apesar de ter sido anunciada a decisão, a sentença não foi divulgada, uma vez que ainda cabe recurso.
O caso foi registrado no município de Nossa Senhora Glória (SE), em 2012, onde o Padre Márcio exercia a função de pároco da igreja local e foi descoberto após uma denúncia feita pelo Disque Denúncia da Polícia Civil. Já o menino era coroinha da mesma igreja.
O pároco foi afastado da igreja em janeiro de 2013, pelo bispo da Diocese de Propriá, Dom Mário Rino Sivieri, quando iniciaram as investigações.
A defesa do religioso irá recorrer da decisão. O processo tramita em segredo de justiça.
Da redação: Gilson de Oliveira, Mais Notícias com informações do Portal Mais Glória