Pedido de prisão domiciliar para médica acusada de planejar o assassinato do marido é negado pela Justiça

Morto por disparos de arma de fogo: | 11.12.2024 às 07:14h

O pedido de prisão domiciliar feito pela defesa da médica a cirurgiã plástica Daniele Barreto foi negado pela Justiça do Estado de Sergipe. A médica se encontra presa desde o dia 12 novembro, investigada por envolvimento na morte do marido, o advogado criminalista José Lael de Souza Rodrigues Júnior.

O assassinato de Lael Júnior de 42 anos ocorreu na noite de 18 de outubro na Avenida Jorge Amado, no bairro Jardins, Zona Sul da capital sergipana, após sair de casa na companhia de um filho para comprar um açaí a pedido médica.

O advogado foi atingido por disparos de arma de fogo e na ocasião, o filho também foi atingido. Mesmo ferido, o jovem Guilherme Campos conseguiu levar o pai a um hospital, porém o advogado não resistiu aos ferimentos.

Após o crime, a Polícia Civil, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), iniciou as investigações e no dia 12 de novembro, com apoio do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), deu cumprimento a mandados de prisão e de busca e apreensão em residências localizadas nas cidades de Aracaju e Laranjeiras.

Na ocasião da ação da polícia foram presas a médica Daniele Barreto; Alvaci Feitosa - autônoma e amiga da médica; Adriágina de Souza Cavalcante - secretária da médica; Pablo Ruan Silva - foi quem dirigiu o veículo que levou o condutor da motocicleta usada no crime de Nossa Senhora do Socorro para o Bairro Santa Maria para se encontrar com o atirador; Ronaldo Moura Santos - amigo de Pablo Ruan. Ele conduzia a motocicleta de onde partiram os disparos contra o advogado; Luiz Carlos da Silva - amigo de Alvaci. Ele ajudou a contratar os bandidos, e ‘Panda' - apontado como autor dos disparos que mataram o advogado.

Da Redação: Gilson de Oliveira
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