Douglas Alves era casado e pai de uma filha, e segundo informações da família, ele ocupava a função de vigilante e realizava ronda nas locações da região.
A empresa, a qual a vítima trabalhava há nove anos, se manifestou, por meio de nota, informando que não havia trânsito de máquinas e nem obras em andamento no local no momento do acidente e a área era de segurança, onde o acesso é restrito a pessoas autorizadas e com treinamento.
Da Redação: Gilson de Oliveira
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