Justiça: Acusada pela morte de comerciante de Malhador irá a julgamento em Itabaiana

JÚRI POPULAR | 25.03.2012 às 10:43h

(Foto: Arquivo/Gilson de Oliveira)

Maria Sônia de Melo, 34 anos, irá a júri popular no próximo dia 10 maio no Fórum Maurício Graccho Cardoso, em Itabaiana (SE). Ela está presa acusada pelo crime da comerciante da cidade de Malhador Jaqueline de Souza Mecenas, 28 anos.

No inquérito policial remetido à justiça, consta que Maria Sônia foi autora inletectual do homicídio contra a jovem malhadorense.


(Foto: Arquivo/Gilson de Oliveira)

Durante as investigações a polícia também descobriu que a acusada havia contratado Ronaldo Mota dos Santos para executar a morte da comerciante pela importância de R$ 700,00. O crime contra Jaqueline se deu por conta de uma dívida de R$ 3.700, que Maria Sônia tinha com a mesma.

Com a promessa de quitar a dívida, a acusada foi à casa de Jaqueline, em Malhador, e em seguida atraiu a jovem para cidade de Itabaiana, no próprio carro da vítima, um veículo Corolla, de cor azul.

Jaqueline foi morta dentro do carro, em seguida teve o corpo foi jogado na estrada e depois os criminosos fugiram com o veículo.

Após ser foi deixada nas proximidades da Rua Percílio Andrade, Maria Sônia foi a um supermercado da cidade efetuar compras, enquanto Ronaldo Mota fugiu com veículo da comerciante.

O corpo de Jaqueline Mecenas foi encontrado com marcas de tiros na manhã de segunda-feira, dia 22 de março de 2010, na estrada de dá acesso ao povoado Pé do Veado, próximo ao Açude da Marcela, em Itabaiana.

Na mesma noite do crime, Maria Sônia de Melo, a época grávida de oito meses, foi detida após prestar depoimento na Delegacia Regional de Itabaiana, enquanto Ronaldo Mota dos Santos, o autor dos disparos que mataram Jaqueline, foi preso na manhã do dia 23 no Bairro Riacho Doce, também em Itabaiana. Já o carro foi encontrado queimado no município de Carira na manhã do dia 24.

 
(Foto: Sérgio Ferreira)

Ainda durante as investigações a polícia também prendeu Gilson Luiz dos Santos, 38 anos, conhecido pela alcunha de “Rato”, que de acordo com a polícia foi quem emprestou a arma utilizada para matar a comerciante, e Adilson Jesus de Santana, 29 anos, que escondeu o revólver calibre 38 após o crime, a pedido de Gilson.

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